quinta-feira, 25 de junho de 2009

Palavra da semana



Inanicão

etimologia da palavra: Estado inane, de vazio.Vacuidade.Extrema debilidade por falta de alimentação

terça-feira, 23 de junho de 2009

Trecho de livro

''...qual o maior mistério do universo?
A vida humana é o maior mistério da existência.Só não se encanta com ela quem nunca a explorou. Todavia se compararmos a personalidade com uma grande casa a maioria das pessoas não conhecem nem mesmo a sala de visita de seu próprio ser...A pesar da grandeza da vida o ser humano não cuida carinhosamente dela. Alguns só procuram mudar seu estilo de vida quando sofrem um enfarte.Outros só pensam em equipar sua inteligência quando já estão profissionalmente superados. Muitos adultos só detectam que são infelizes e ansiosos quando perdem as pessoas que mais amam.E a situação dos jovens?É pior.Geralmente, eles só reconhecem que são frustrados quando olham para trás e vêem seus mais belos sonhos destruídos"

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Plano de aula


Sistema monetario


Identificação:

Turma: 3° ano
Tema: Sistema Monetário
Conteúdo: Matemática

Objetivos específicos:

-Reconhecer que o REAL é o dinheiro usado no Brasil;
-Empregar o símbolo R$ para representar quantias em dinheiro;
-Identificar cédulas e moedas de REAL;
-Resolver situações-problemas;
-Utilizar o dinheiro para compra e venda simulada.

Incentivação:

-Compra e venda utilizando dinheiro confeccionado;
- moedas;
-Jogo Bananas do Macaco Simão;

Materiais:

-Cédulas confeccionadas em papel oficio ou cartão;
- moedas confeccionas em papel oficio ou cartão;
- Jogo Bananas do Macaco Simão (cartões em forma de banana, contendo em cada carta um problema).

Desenvolvimento:

Após receber e organizar os alunos na sala, comentar que a aula será sobre Sistema Monetário. Fazer uma introdução da importância e para que sirva o dinheiro. Levar moedas e cédulas para identificarem as que conhecem e seu valor. Escrever algumas quantias no quadro por extenso e pedir que eles peguem cédulas correspondentes. Os alunos farão compras e vendas de produtosvariados. Através de simulações, utilizando das moedas confeccionadas pelos próprios alunos. Resolverão os problemas q estarão anexados nas cartas do jogo.


Avaliação:

-Participação no desenvolver da aula;
-Comentários orais ou escritos;
-Resolução dos exercícios contidos no jogo;
-Organização no decorrer da aula;

livros que indico



Este livro indico aos pais, educadores e adolescentes em geral.Ele relata a realidade de um jovem dependente químico de modo realista.
Igor era um jovem que tinha quase tudo exceto o amor.
Desesperado ele discou um número qualquer de sua imaginação,em busca de alguém que se dispusesse á ouví-lo.pois na busca por algo ou alguém que lhe preenchesse o enorme vazio de sua alma,havia escolhido o caminho para as drogas.Uma trágica e perigosa escolha da qual Igor já não poderia se livrar sozinho.Estava praticamente á mercê das drogas,chegando ao fundo do poço,de onde talvez não pudesse mais sair sozinho.Depois da alegria vinha o desespero e tudo poderia ser como um passo para a morte.

Poema da semana

Soneto de Separação


De repente do riso fez-se o pranto Silencioso
E branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
( Vinicios de Morais)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

ABSURDO


Como é possível que um professor de Educação Especial cometa o erro de dizer que Síndrome de Down tem nível e cura.Esta doença é uma Mutação genética não existe síndrome leve, média e profunda, é ou não é.

Não existe cura, existe a diferença entre os estímulos recebidos pela criança, é óbvio que se a criança com síndrome recebe bastante estimulo ela vai se desenvolver quase como uma criança chamada "normal".

Essa é a diferença existente entre as crianças com Down.Mas é assim com todas as crianças ninguém é igual, todos são especiais.A foto a cima mesmo mostra que ninguém é igual independentemente de ter ou não síndrome.


Neste momento paro me questiono o nível do concurso publico feito por esta professora,pois se a contrataram entre vários outros, o nível desta prova é baixíssimo e até minha irmã de apenas dose anos pode dar aula.

Como exigir competência dos profissionais se os professores que formam futuros educadores tem esse nível de conhecimento.Imagine então o que nossos filhos vão aprender: que égua põem ovo.


Sem falar então da faculdade cursada pela mesma.Esta faculdade deve diplomar até cachorro se este tiver como pagar o diploma

trechos de livros

A cultura acadêmica nutre a inteligência,mas não é o alicerce de uma vida feliz.

O aluno sai da escola conhecendo o mundo exterior, mas desconhecendo o anfiteatro da sua mente.

Ele sabe discursar sobre o mundo físico,mas não sabe falar de si mesmo.

É um gigante na ciência,mas um frágil menino diante das suas perdas e desafios.

O mundo acadêmico está em crise.

Ele dá diplomas,mas não prepara os jovens par a escola da vida.


Dez Leis para Ser Feliz ( Augusto Cury)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

poesia da semana



A rosa de Hiroxima

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroxima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
(Vinícius de Moraes)

Nesse texto Vinicíus de Morais relata de forma poética a bomba lançada em Hiroxima
TERRORISMO INTERNACIONAL
Depois do terrorismo étnico, do religioso, do independentista e do nacionalista, amadurece o terror que funciona como o braço armado de nações criminosas
Como idéia e prática, o terrorismo é quase tão antigo quanto a guerra. O uso sistemático da violência imprevisível e desmedida contra civis com objetivos políticos é registrado há séculos.
A revista americana Foreign Affairs, respeitada publicação especializada em análises internacionais, batizou há alguns anos esse tipo de ação de terrorismo pós-moderno. "A característica fundamental dessa modalidade de terror é o fato de seus militantes não agirem por motivação própria. Eles são o braço armado de um governo que não se sente forte o bastante para declarar guerra aberta a outro",
O componente religioso tem influência marcante na ousadia dos atos terroristas mais recentes, especialmente os atentados suicidas praticados por extremistas islâmicos. Mas o sacrifício em nome de Deus dá conta de apenas parte do fenômeno. Sobre esse particular é bom lembrar o que escreveu o melhor historiador contemporâneo das guerras, o inglês John Keegan. Ele conta que em quase todos os conflitos, em exércitos de quase todas as nações, os comandantes nunca tiveram problemas em recrutar voluntários para missões de altíssimo risco. É uma verdade óbvia, mas nem sempre clara. Para ficar com um único exemplo, o ataque aéreo sobre Tóquio, com o qual os americanos tentaram dar uma resposta imediata ao ataque japonês a Pearl Harbor na II Guerra Mundial, envolveu dezesseis aviões bombardeiros. Nenhum voltou a sua base. Mesmo sabendo que a missão era sem volta - um porta-aviões americano lançou os bombardeiros perto da costa e retornou para o mar alto -, para cada piloto que efetivamente voou apareceram dez dispostos a morrer. "Entre as várias facetas do terrorismo islâmico, a existência de mártires é o fenômeno menos interessante", disse Keegan. "Longe de ser a exceção, o sujeito que entrega voluntariamente a vida por uma causa é a regra em um grande número de situações bélicas."
É preciso, no entanto, traçar uma linha de distinção entre o que é missão de enorme risco e o que é suicídio certo. Na missão perigosíssima, o soldado sabe que provavelmente morrerá, mas tem uma porta aberta no imaginário para a salvação na última hora.No caso específico do terror islâmico, o indivíduo parte para uma ação em que sua morte é o passo inicial que desencadeará os resultados desejados. Ele não quer evitar a morte, porque isso inviabilizaria a missão.
Outra questão pouco compreendida é o apoio que os grupos de terror recebem. "Os terroristas agem agora com tanta ousadia e eficiência porque suas organizações são protegidas por uma rede de conexões logísticas que correm pelas capitais de muitos países com os quais os Estados Unidos mantêm relações aparentemente normais",
O surgimento do terrorista de Estado, financiado, protegido e guiado por governos, é algo novo. Mortalmente novo. Em apenas um dia, 11 de setembro, numa única cidade, Nova York, mais cidadãos americanos morreram em mãos de inimigos do que soldados americanos na Guerra do Golfo.
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP), de Arafat, hoje oficialmente convertida em um organismo que abomina o terrorismo, foi no passado uma incubadora de entidades terroristas. A OLP foi a primeira a treinar outras organizações terroristas e a organizar cursos periódicos de terrorismo e guerrilha urbana em seus campos de refugiados no Líbano e na Jordânia. Por seis semanas de curso, cada participante pagava até 10.000 dólares. No auge de sua atividade, a OLP chegou a arrecadar com suas aulas cerca de 600 milhões de dólares anuais. O terrorismo deve, em parte, sua trajetória de sucessos no decorrer do século XX ao fato de muitos países que então sofreram sua ação terem lançado mão dele no passado. O caso de Israel é emblemático. Os judeus tiveram de lutar pela independência, mesmo depois que a ONU criou ali o Estado de Israel. O terrorismo era moeda comum.
'GUERRA DOS OUTROS' - O combate ao terrorismo é tarefa espinhosa, a começar pela dificuldade em estabelecer um conceito sobre ele. A definição mais simples é também a mais cínica: "a guerra dos outros". O terrorista sanguinário e o guerrilheiro heróico podem ser, muitas vezes, a mesma pessoa - a diferença está nos olhos de quem vê, ou sofre, a violência.
NAZISTAS RUSSOS - Os campos de concentração nazistas, os gulags de Stálin e o "desaparecimento" de presos políticos na Argentina dos militares são casos clássicos de terrorismo de Estado. A idéia mais aceita, contudo, é a que associa o terrorismo aos grupos que usam a violência para subverter a ordem estabelecida
A guerra santa autoriza os piores massacres. "Para quem imagina ser possuidor de um mandato de Deus, a moralidade normal deixa de ser uma barreira",
OS QUINZE PIORES ATENTADOS DA HISTÓRIA
1. O império vulnerável11 de setembro de 2001, Nova York, Washington e sul da Pensilvânia (EUA)• Mortos: mais de 3.000 inocentes e 19 terroristas• Feridos: milhares de pessoas• Culpados: radicais muçulmanos ligados à rede Al Qaeda• O maior atentado terrorista da História: quatro boeings seqüestrados e transformados em armas com milhares de galões de combustível; dois arranha-céus na cidade mais famosa do mundo convertidos em grandes caixões de cimento e ferro; a sede do poder militar da maior potência mundial atacada.
2. Setembro Negro5 de setembro de 1972, Munique (Alemanha)• Mortos: 11 inocentes, 5 terroristas e um policial• Culpados: palestinos da facção Setembro Negro• A maior tragédia da história das Olimpíadas e o maior atentado em defesa da causa palestina. Com onze atletas israelenses seqüestrados e massacrados pelos terroristas do Setembro Negro dentro da vila olímpica e no fracassado resgate alemão, o banho de sangue de Munique foi um trauma mundial.
3. Explosão no ar21 de dezembro de 1988, Lockerbie (Escócia)• Mortos: 259 pessoas• Culpados: extremistas da Líbia• Uma bomba instalada num avião da empresa americana Pan Am no aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, pulverizou o jumbo que fazia o vôo 103. Os moradores da cidadezinha de Lockerbie despertaram com uma bola de fogo no ar e corpos queimados nos quintais. A Líbia só admitiu sua culpa anos depois.
4. Surge Bin Laden7 de agosto de 1998, Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia)• Mortos: 301 pessoas• Feridos: mais de 5.000 pessoas• Culpados: radicais muçulmanos ligados à rede Al Qaeda• O cartão-de-visitas do atual inimigo número 1 dos EUA foi um duplo ataque a embaixadas americanas em países muçulmanos da África. Alinhados com a principal bandeira de Bin Laden - a expulsão dos "infiéis" das terras sagradas do Islã - os ataques foram uma prévia do que seu inimigo era capaz.
5. Cerco à Grande Mesquita20 de novembro de 1979, Meca (Arábia Saudita)• Mortos: cerca de 250 pessoas entre inocentes e terroristas• Feridos: cerca de 600 pessoas entre inocentes e terroristas• Culpados: fundamentalistas muçulmanos de oposição ao governo• O principal ponto de peregrinação dos muçulmanos foi palco de um dramático impasse. Cerca de 200 terroristas tomaram a Grande Mesquita. Os fiéis se transformaram em reféns. Forças de segurança da França e Arábia Saudita invadiram e retomaram o templo de Meca numa longa e sangrenta batalha.
6. O inimigo interno da América19 de abril de 1995, Oklahoma City (EUA)• Mortos: 166 pessoas• Feridos: centenas de pessoas• Culpados: extremistas de direita ligados a milícias• Quando uma van recheada de explosivos caseiros rasgou um prédio do governo ao meio na pacata e interiorana Oklahoma City, as suspeitas logo recaíram sobre homens de barba e turbante e Corão na mão. Os assassinos eram brancos e americanos. Foi o maior atentado nos EUA até setembro de 2001.
7. O massacre no paraíso12 de outubro de 2002, Bali (Indonésia)• Mortos: mais de 200 pessoas• Feridos: mais de 300 pessoas• Culpados: radicais muçulmanos da facção Jemaah Islamiah, ligados à rede Al Qaeda• O terror islâmico atacou jovens turistas e surfistas estrangeiros, arrasando boates, lojas, cafés e bares na ilha. Entre os mortos estavam cidadãos de vinte nacionalidades diferentes. Foi o maior atentado recente contra turistas estrangeiros no exterior. Bin Laden, por carta, se disse feliz.
8. Ódio árabe na América do Sul18 de julho de 1994, Buenos Aires (Argentina)• Mortos: 86 pessoas• Feridos: 200 pessoas• Culpados: radicais muçulmanos ligados à rede Al Qaeda• O maior ataque cometido na América Latina pôs no chão uma associação judaica no centro de Buenos Aires. Anos depois, integrantes da rede Al Qaeda assumiram a autoria da ação, confirmando o temor em torno da suposta presença de radicais muçulmanos na tríplice fronteira com Brasil e Paraguai.
9. Sangue no Teatro23 de outubro de 2002, Moscou (Rússia)• Mortos: 118 inocentes e 54 terroristas• Feridos: 146 pessoas• Culpados: muçulmanos separatistas da Chechênia• No segundo ato da peça em cartaz no Palácio da Cultura, os fuzis dos chechenos renderam público e atores. O governo russo se viu diante do eterno dilema apresentado pelo terror: ceder e negociar ou apenas atacar? Vladimir Putin ordenou a sangrenta invasão do teatro. Sua população o apoiou.
10. Caminhão-bomba em Beirute18 de abril de 1983, Beirute (Líbano)• Mortos: 63 inocentes e um terrorista• Feridos: 120 pessoas• Culpados: radicais muçulmanos da Jihad Islâmica• Entre as vítimas da explosão na embaixada dos Estados Unidos no Líbano estava um diretor da CIA, a agência de inteligência americana. O prédio ficou destroçado - assim como as já tensas relações entre Washington e Beirute. A Jihad Islâmica assumiu - com orgulho e festa - a autoria da ação.
11. Morte à queima-roupa no Cairo6 de outubro de 1981, Cairo (Egito)• Mortos: 7 inocentes e um terrorista• Feridos: 40 pessoas• Culpados: soldados egípcios ligados à seita Takfir Wal-Hajira• O presidente Anuar Sadat ordenou uma operação arrastaão contra as facções radicais em seu país. Foi metralhado a queima-roupa num desfile militar, ao lado de ministros e diplomatas. A revolta dos radicais egípcios chocou o mundo e reacendeu o barril de petróleo e pólvora do Oriente Médio
12. Sexta-feira Sangrenta21 de julho de 1972, Belfast (Irlanda do Norte)• Mortos: 11 pessoas• Feridos: 130 pessoas• Culpados: braço armado do Exército Republicano Irlandês (IRA)• A mais famosa ação terrorista do braço armado do IRA, o principal grupo radical do Ocidente. As dez bombas e oito carros-bomba detonados quase simultaneamente em Belfast revelavam um objetivo claro: obter conquistas políticas apostando no caos. Trinta anos depois, o IRA pediu desculpas.
13. Fanáticos do Sol Nascente20 de março de 1995, Tóquio (Japão)• Mortos: 12 pessoas• Feridos: 5.700 pessoas• Culpados: integrantes da seita Aum Shirinkyo• Uma nuvem de gás Sarin invadiu o metrô lotado na maior cidade do planeta e provou como as grandes metrópoles do mundo estão vulneráveis ao terror. Desta vez, os fanáticos não eram muçulmanos, mas sim membros de um culto apocalíptico. Foi o único grande atentado com armas químicas da História.
14. Os fantasmas europeus20 de dezembro de 1973, Madri (Espanha)16 de março de 1978, Roma (Itália)• Mortos: 7 pessoas• Culpados: marxistas-leninistas das Brigadas Vermelhas e separatistas bascos do ETA• Os dois ataques não têm ligação entre si, mas causaram impactos similares: dois líderes políticos assassinados (o primeiro-ministro espanhol Carrero Blanco e o ex-primeiro-ministro Aldo Moro), os países sob pânico e a escalada da violência nas lutas políticas das Brigadas Vermelhas e do ETA.
15. Violento prelúdio26 de fevereiro de 1993, Nova York (EUA)• Mortos: 6 pessoas• Feridos: cerca de 1.000 pessoas• Culpados: radicais muçulmanos liderados por Ramzi Ahmed Yousef, ligado à rede Al Qaeda• A explosão de um furgão recheado com meia tonelada de bombas matou e feriu americanos, causou 300 milhões de dólares em prejuízos e serviu de prelúdio para o maior ataque terrorista da História, em 2001. Foi a primeira grande ação dos radicais islâmicos no país mais rico e poderoso do mundo.

quinta-feira, 14 de maio de 2009



Esse livro eu indico tanto paras as crianças quanto para os estudantes da educação e professores.

Ele conta fábulas, ou melhor anti fábulas, diferentes e absurdas para explicar alguns fatos, recriando a Pré-História.Consta neste livro textos que explicam a origem das lágrimas de ´Gro Dilo`, como a ´Ba Leia` deixou de ser um peixinho e passou a ser gigantesca , e como o unicórnio se transformou em ´Rino Ceronte`. Nesse universo de pernas para o ar, em que a fantasia dita as normas, a ´Pre Guiça`pode ser chefe do corpo de bombeiros, o ´Can Guru` quer se comunicar com os homens e estes, bem, estes... desfrutavam sem compromisso das delicias do ´Jardim do Eh Dehn`. Estas histórias, ainda que repletas de animais, não podem ser chamadas simplesmente de fábulas, porque Moravia não quer dar lições de moral. Ao subverter a expectativa e até a lógica das histórias infantis, estas narrativas colocam o leitor diante de um universo rico e desafiador. O mesmo procedimento esta presente no modo como o autor utiliza os provérbios, ora alterando-lhes o sentido, ora simplesmente mostrando que nem sempre eles são verdadeiros.
AUTOR
Alberto Moravia (1907-1990) nasceu em Roma, Itália. De origem judaica, é um dos grandes escritores do século XX. Romancista consagrado com títulos como Os Indiferentes, A Romana, As Ambições Frustradas, teve alguns de seus romances filmados por Bertolucci (O Conformista) e Godard (Le Mépris), entre outros. Moravia escreveu ainda centenas de contos, a maioria deles disponíveis em português: Contos Romanos, Novos Contos Romanos, A Casa de Praia das Sextas-feiras, A Coisa e outros contos e Contos Surrealistas e Satíricos.